Atlético Clube de Gonça (blog não-oficial) Fundado em 16 de Fevereiro de 1938

Márcio Cristiano Fernandes Ribeiro, 26 anos.
Discreto, regular e eficaz. Eis o perfil de um jogador que frequentemente prescinde dos interesses individuais em prol dos objectivos colectivos. A sua capacidade de adaptação a diversas posições tácticas torna-o utilíssimo � equipa, embora prefira actuar no espaço central da defesa. Esta época, mais uma vez, tem sido uma pedra fundamental na estratégia táctica do técnico.
Apesar de não ser natural da freguesia de Gonça, este jovem torcatense tem mostrado um singular orgulho no emblema que representa desde a época de 2001/2002. Para além deste manifesto orgulho, o carácter cortês e conciliador do Márcio tem-lhe merecido o respeito e a amizade dos colegas e da massa adepta.

José Filipe Fernandes Rodrigues, 25 anos.
Abnegado, responsável e solidário. Apesar da idade, Filipe é já um guarda-redes muito experiente e um atleta maduro. Integra o plantel do AC Gonça desde os 14 anos de idade, intercalada por duas temporadas ao serviço do Madre Deus e do Atães, clubes que militavam na Associação de Futebol Popular de Guimarães. Ao serviço do AC Gonça, Filipe integrou os planteis que ascenderam à 1.ª Divisão nas épocas de 1995/1996 e 1999/2000.
Na presente época, para além de ser atleta, Filipe desdobra a sua dedicação ao clube através do desempenho das funções de Vogal na Comissão Administrativa instituída para gerir esta associação cultural e desportiva para a época 2005/2006.

Contado, ninguém acredita… mas aconteceu. Numa solarenga tarde de futebol, o AC Gonça deslocou-se a São João de Airão para defrontar o Fórum local. Apesar do jogo não ter sido futebolisticamente agradável, o que se perdeu em qualidade ganhou-se em competitividade. Em termos desportivos, o jogo saldou-se em mais uma vitória para os visitantes com dois golos de Serginho e Berto sem resposta.
Até aqui, nada de estranho. O surreal aconteceu quando a equipa de arbitragem alucinou e resolveu expulsar dois jogadores visitantes e um visitado. Denotando um arrogante e inadequado excesso de zelo, o trio que equipou de verde estragou a tarde às duas equipas.

João, Pedro Cunha, Miguel, Gustinho, Márcio, Pedro Silva, Zé Carioca, Pedro Vieira (Mário 61m), Berto, Nuno (67 m) e Serginho (Juliano 89m).
Filipe, Costa, Marco e Ruben.

Pedro Filipe Melo Cunha, 21 anos.
Irreverente, veloz e inquebrável. Homem da linha, tanto a defender como a atacar, Pedro Cunha mostra uma disponibilidade total para corresponder às exigências tácticas do técnico e às diversas necessidades da equipa.
Pedro Cunha delicia os adeptos do AC Gonça desde a época 2000/01, sempre com exibições arrebatadoras e cheias de personalidade. Para além das suas capacidades técnico-tácticas, Pedro Cunha é também uma referência humana fundamental ao balneário, sempre bem-disposto, solidário e entusiasta.

Invariavelmente, os jogos da Taça são especiais. No Centro de Formação de Juventude de Arões encontraram-se duas equipas com vontade em seguir em frente na Taça da Associação de Futebol de Braga. O desenrolar do jogo mostrou duas formações com atitude e personalidade bem vincadas. Pelo que se mostrou dentro das quatro linhas, ninguém poderia afirmar que se tratavam de duas equipas a militar em dois escalões distintos.
Apesar dos golos de Carioca e Berto terem sido decisivos para assegurar a vitória e respectiva qualificação, a figura do jogo foi, inquestionavelmente, o guardião Filipe. O experiente guarda-redes do AC Gonça teve uma tarde inspirada e assinou uma exibição irrepreensível ao não permitir quaisquer veleidades aos avançados do Arões SC.
Uma última palavra para a experiente equipa de arbitragem. De uma forma responsável e conscienciosa, o trio destacado deixou actuar as equipas e não procurou protagonismo. Mais uma vez, o AC Gonça mostrou que, com equipas de arbitragens competentes e responsáveis, pode defrontar qualquer adversário em qualquer terreno de igual para igual.

Filipe, Pedro Cunha, Gustinho, Márcio, Miguel, Pedro Silva, Zé Carioca, Pedro Vieira, Berto, Nuno e Serginho (Xavi 85m).
João, Chalana, Marco, Costa, Juliano e Mário.

José Carlos Martins Ferreira, 23 anos.
Criativo, intuitivo, inspirador e decisivo. Zé Carioca é um daqueles jogadores mágicos que inspiram a sua equipa e os adeptos. Peça indispensável no modelo táctico de qualquer treinador, este criativo tem garantido a confiança e a admiração dos sucessivos técnicos que tem passado pelo AC Gonça nas últimas épocas.
Jogador do clube desde a época 1999/2000, Carioca tem-se tornado progressivamente numa referência no jogo do AC Gonça. A sua visão de jogo intuitiva e a sua capacidade de inspirar confiança nos colegas – próprias de um verdadeiro ‘playmaker’ – revela-se frequentemente decisiva no sucesso da equipa.

Depois de um mau início de jogo, em que o GD Longos entrou praticamente a ganhar, o AC Gonça teve de mostrar muita vontade e um espírito aguerrido. Apesar do mau tempo que se fez sentir durante toda a tarde, a generalidade da equipa protagonizou uma exibição agradável, com especial destaque para os incansáveis Pedro Silva e Nuno.
A vitória foi garantida com dois excelentes golos apontados pelo capitão Serginho e pelo criativo Zé Carioca. Destaque também, mais uma vez, para o jovem guarda-redes João que foi protagonista de mais uma exibição segura e inspiradora.
Num jogo em que o técnico Zé Duarte teve de proceder a algumas alterações tácticas, a equipa regressou às vitórias e mostrou que está unida e destemida no esforço de dignificar o clube e de agradar aos associados e adeptos.

João, Chalana (Pedro Vieira 45m), Gustinho, Márcio, Miguel, Pedro Silva, Carioca, Pedro Cunha, Berto, Serginho (Juliano 84m) e Nuno (Marco 90m).
Filipe, Xavi e Mário.